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A implementação da quinta geração de internet móvel vem acontecendo de forma gradativa no Brasil. É evidente que muitas empresas estão ansiosas para esse novo momento com a tecnologia 5G, que promete uma grande transformação na era digital, principalmente em relação a conectividade dos usuários por conta da sua alta velocidade e baixa latência.

Mas acontece que para obter uma velocidade ainda maior, a tecnologia 5G utiliza frequências mais altas do que suas antecessoras. A partir disso, alguns questionamentos começaram a surgir sobre os riscos da radiação à saúde, como o câncer.

Mas será que essa preocupação possui de fato algum fundamento?

Apesar de ser uma tecnologia avançada e muito mais ágil do que as gerações anteriores, o 5G segue dependendo de sinais transportados por ondas de rádio (radiação eletromagnética) para que ele seja transmitido da antena até o telefone celular – estes que emitem radiação todos os dias, no qual convivemos e estamos sempre cercados há um bom tempo.

Porém, existe uma organização científica independente e sem fins lucrativos, a Comissão Internacional para Proteção contra Radiação Não Ionizante, que desde 1992 realiza análises periódicas em campos eletromagnéticos de radiofrequência para garantir que não ocorra nenhum efeito biológico a partir da radiação emitida do aparelho/equipamento, seja de um controle remoto ou de telefone sem fio, por exemplo. Sendo assim, há uma definição de níveis de segurança para ser cumprida.

Além disso, em 2014 a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que não havia a confirmação da relação da telefonia celular com os efeitos nocivos à saúde física das pessoas. E alguns anos depois, em 2020, voltou a se pronunciar, compartilhando que não haviam estudos científicos que comprovem que a tecnologia 5G oferecia riscos para a integridade física humana.

Por outro lado, em 2018 um relatório de toxicologia apresentado pelo Departamento de Saúde dos EUA compartilhou uma outra realidade. Um estudo realizado com ratos expostos a altas doses de radiação de radiofrequência apresentou que os animais desenvolveram um tipo de tumor cancerígeno no coração. Isso ocorreu após os ratos conviverem com a radiação de telefones celulares durante nove horas por dia todos os dias durante dois anos (mesmo antes de nascerem).

Logo, permanecemos nesse paradigma quanto ao risco da radiação da tecnologia 5G para a saúde do ser humano. Qual é o seu ponto de vista sobre isso?

Independente da conclusão sobre esse questionamento, muitos setores seguem se preparando para a implementação da tecnologia 5G no seu negócio. Conte com a Kist para o avanço do seu negócio no setor de telecomunicações. Entre em contato e solicite o nosso portfólio!

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